Tem gente que ao invés de aprender, engata uma ré e andando para trás é que caminha rápido. Passa algum tempo, faz uma curva existencial e caí no presente, e aí enxerga o tamanho do prejuízo.
Sabe por quê? Porque vê, e as vezes se compara com aquela colega que teve a mesma formação, pais de mesmo nível social, idênticas oportunidades etc... e ela lá está, bem na frente em termos profissionais, de vida...
Em certas ocasiões chega o desânimo que é parente do desleixo pessoal, profissional.
Aprender verdadeiramente é mudar para melhor, é evoluir e para tal é preciso ação positiva em cima do aprendizado. Alguns ainda ironizam sobre o desenvolvimento do colega, achando que ele teve sorte, e isso é o pior, porque é uma desculpa. Pode o leitor achar que estas colocações perdem relevo com a chegada da globalização, internet, interatividade, etc... mas é justamente aí que os excluídos da era digital ficam de fora e em alguns casos é auto-exclusão. Muitos procuram emprego e não conseguem nem ser selecionados para entrevista.
Sabem por quê? Porque não se instrumentalizaram e simplesmente estão fora do mercado cada vez mais competitivo.
Percebo que mais empresas estão se dando conta da fundamental importância de desenvolver os seus colaboradores. Os padrões de trabalho, em frequente aceleração, exigem um profissional global, que pode dentro da empresa, ter que acordar para o desenvolvimento de projetos em outro país. Novos hábitos, outras pessoas; portanto, outra língua. Você pode ficar à vontade, pois assim será cada vez mais.
É passado aquele tempo em que recebíamos o diploma universitário e tínhamos uma profissão sem sobressaltos, que nos levaria a uma confortável posição social e, mais tarde, ao deleite de uma aposentadoria. Hoje nossa formação acadêmica inicial nos garantirá que estamos vivos, isto é, prontos para a próxima jornada. Não é partida, é campeonato. Apenas com graduação você terá em quatro/cinco anos a necessidade de atualização, pois verá os colegas que não se acomodaram bem na sua frente.
Penso também que as empresas podem servir de alavanca para você investir em você mesmo. Auto-desenvolvimento o tempo todo. Sem esquecer de recarregar as baterias do seu EU. Olhos abertos para as escolhas que você fará. Sartre dizia: “Não escolher é uma escolha”. Caso você escolha não escolher muito bem, preste atenção no preço a ser pago. Negar responsabilidades, seguir um mundo ditado pelo acaso ou pelo destino é opção sua, seu livre arbítrio, e você se tornará quem escolheu ser. Essa liberdade que temos nos levará para o caminho da responsabilidade.
Liberdade, livre-arbítrio, responsabilidade são matérias-primas para o ser humano.
Sabe por quê? Porque vê, e as vezes se compara com aquela colega que teve a mesma formação, pais de mesmo nível social, idênticas oportunidades etc... e ela lá está, bem na frente em termos profissionais, de vida...
Em certas ocasiões chega o desânimo que é parente do desleixo pessoal, profissional.
Aprender verdadeiramente é mudar para melhor, é evoluir e para tal é preciso ação positiva em cima do aprendizado. Alguns ainda ironizam sobre o desenvolvimento do colega, achando que ele teve sorte, e isso é o pior, porque é uma desculpa. Pode o leitor achar que estas colocações perdem relevo com a chegada da globalização, internet, interatividade, etc... mas é justamente aí que os excluídos da era digital ficam de fora e em alguns casos é auto-exclusão. Muitos procuram emprego e não conseguem nem ser selecionados para entrevista.
Sabem por quê? Porque não se instrumentalizaram e simplesmente estão fora do mercado cada vez mais competitivo.
Percebo que mais empresas estão se dando conta da fundamental importância de desenvolver os seus colaboradores. Os padrões de trabalho, em frequente aceleração, exigem um profissional global, que pode dentro da empresa, ter que acordar para o desenvolvimento de projetos em outro país. Novos hábitos, outras pessoas; portanto, outra língua. Você pode ficar à vontade, pois assim será cada vez mais.
É passado aquele tempo em que recebíamos o diploma universitário e tínhamos uma profissão sem sobressaltos, que nos levaria a uma confortável posição social e, mais tarde, ao deleite de uma aposentadoria. Hoje nossa formação acadêmica inicial nos garantirá que estamos vivos, isto é, prontos para a próxima jornada. Não é partida, é campeonato. Apenas com graduação você terá em quatro/cinco anos a necessidade de atualização, pois verá os colegas que não se acomodaram bem na sua frente.
Penso também que as empresas podem servir de alavanca para você investir em você mesmo. Auto-desenvolvimento o tempo todo. Sem esquecer de recarregar as baterias do seu EU. Olhos abertos para as escolhas que você fará. Sartre dizia: “Não escolher é uma escolha”. Caso você escolha não escolher muito bem, preste atenção no preço a ser pago. Negar responsabilidades, seguir um mundo ditado pelo acaso ou pelo destino é opção sua, seu livre arbítrio, e você se tornará quem escolheu ser. Essa liberdade que temos nos levará para o caminho da responsabilidade.
Liberdade, livre-arbítrio, responsabilidade são matérias-primas para o ser humano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário